quarta-feira, 25 de junho de 2008

Empresas contratam por competências técnicas e demitem pelo comportamento

















25 de junho de 2008 às 00:01


O currículo é o cartão de visitas para os profissionais. É por meio dele que as empresas medem os conhecimentos técnicos dos candidatos. "Na era da revolução da informação, nada dá mais status que o conhecimento", explica a psicóloga e diretora da Leme Consultoria, Marcia Vespa.

O problema é que quem contrata tende a dar importância excessiva às competências técnicas, deixando de lado as comportamentais.

"Muitas empresas reclamam de não encontrar profissionais que dominem suas tecnologias, muitas vezes muito específicas e únicas, e deixam de usar sua expertise para formar mão-de-obra. Então, o inevitável acontece: contrata-se pelo técnico e, em curto espaço de tempo, demite-se por conta de comportamentos incompatíveis com o negócio, a missão, a visão e seus valores".

Marcia reitera que valores não são apenas palavras. "Os valores devem orientar o comportamento da equipe. Valores dão sentido e canalizam esforços para que as vitórias sejam coletivas. Pessoas que se orgulham do local onde trabalham percebem uma nítida convergência entre seus valores pessoais e os valores organizacionais".

fonte: http://www.administradores.com.br/noticias/

Considerações pessoais: O comportamento é um fator muito significativo relacionado a contratação de mão-de-obra.Profissionais com personalidade se destacam e tendem a permanecer na organização.Muitas vezes, os conhecimentos técnicos recebem importância excessiva, deixando de lado valores coletivos e comportamentais.

terça-feira, 24 de junho de 2008

ENEAD-BH

Convidamos todos a participar do Encontro Nacional dos Estudantes de Administração - ENEAD - consagrado como o maior encontro anual de estudantes de Administração e jovens empresários do país.

A Federação Nacional dos Estudantes de Administração está organizando a 34ª edição do ENEAD que este ano acontecerá em Belo Horizonte, no período de 21 a 25 de julho de 2008. Espera-se cerca de 4 mil congressistas, entre estudantes de graduação e pós-graduação, empresários e profissionais do ramo. Referência naconal no meio acadêmico, o ENEAD é composto por programação científica, turística, cultural, de entretenimento e férias de negócios.

Com o compromisso de levar aos jovens profissionais temas de relevência para a profissão, o ENEAD apresentará Angela Tamiko Hirata, uma das maiores autoridades mundiais em gestão de marca da atualidade, ela explorará o tema "Estratégia de Posicionamento de Marca no Mercado Mundial".

Junto a Hirata, o ENEAD reunirá grandes especialistas em Administração, pública e privada, como: o Vice-Governador de MG, Sr. Antônio Augusto Junho Anastasia; o Presidente do PMI/MG, Sr. Márcio Tibo; o Vice-Prefeito de Belo Horizonte, Sr. Ronaldo Vasconcelos; o Presidente da VIVO, Sr. Roberto de Lima; O Fundador da AIEC, Prof Vicente Nogueira Filho, entre outros.

Durante o ENEAD acontecerá a Feira do Administrador, um espaço dedicado a exposição de empresas que se dedicam ao público jovem à formação pessoal e profissional de jovens executivos.

Durante os cinco dias de congresso, Belo Horizonte será o centro das atenções dos jovens profissionais brasileiros.


Maiores Informações no site www.enead.com.br

Telefone: (31) 3274-9256

E-mail: contato@enead.com.br

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Liderança ontem e hoje

Organização pode ser compreendida como “instituição com objetivos definidos”. A simplicidade da explicação, contudo, não revela a complexidade que se oculta na gestão de pessoas. Não se enxerga a dimensão multifacetada dos processos produtivos sem vivenciar a realidade que os torna, de um lado, singular e de outro, comum.

A história possui fartos registros a respeito de se conduzir pessoas, permitindo, portanto, localizar semelhanças entre passado e presente. Técnicas de liderança, com base nos poderes, como legitimidade (autoridade da posição), persuasão racional (argumentação lógica), troca (trabalho x benefícios ou favores), pressão (avisos e ameaças), insinuação (elogios), localizam-se, inequivocamente, tanto antigamente quanto nos dias atuais.

Eis uma comparação de evidências comuns, mas e o tipo de dificuldade incomum que assola grande parte das companhias atualmente?

Se é possível evidenciar repetições de comportamentos na esfera da liderança, por outro lado, esses mesmos padrões comportamentais sofrem alterações na sua base, tornando-se mais imprevisível o seu controle. Isto é, embora o seguidor responda aos estímulos do líder, outrora e hoje, há diferenças gritantes em cada um desses períodos – fruto da visão contemporânea que possui o trabalhador.

O acesso e a exposição contínua a fontes variadas de informação culminaram numa mentalidade que, ainda desorganizada com tamanha carga de itens absorvidos, é pelo menos detentora de fragmentos “poderosos” de conhecimento, inclusive jurídico, que atraem sobre si cautela e consideração.

Então, por exemplo, se antes o chefe gritava e ficava por isso mesmo, agora um olhar atravessado, apenas, pode gerar barulho. E dos grandes. Quantos líderes se arriscam a ficar sob a venenosa mira da zarabatana, na selva de pedra profissional? Logo, a princípio, ser “bonzinho” é um modelo de liderança interessante.

Falta somente esclarecer o detalhe crucial: ser legal, sem causar resultado é uma faca de dois gumes, pois novamente o líder se vê em perigo. Dessa vez, porém, seu algoz o espreita perigosamente de cima, cujo armamento é também preocupante – a demissão. Se correr o bicho pega, se ficar...

Nada disso! Correr, sim, atrás da competência necessária e do desenvolvimento que proporciona melhor propriedade sobre a situação. Antigas questões no atual cenário da liderança podem ajudar, e bastante.

No entanto, deve-se atualizar-se e conhecer muito mais as pessoas e as formas de acompanhá-las na jornada diária, para então saber como apoiá-las e cobrar quando cada situação demandar. Quem permanecer preso apenas aos velhos rituais não alcançará os recentes recursos disponíveis.

Armando Correa de Siqueira Neto

Considerações pessoais: O tema liderança, atualmente, vem sendo muito abordado por diversos especialistas da área. Sendo um tema bastante polêmico por sinal. Acredito que ser líder é saber avaliar a característica de cada funcionário para poder corrigir as falhas e exaltar suas qualidades. Ser líder é fazer com que as pessoas que estão sobre seu comando o respeitem não pelo seu cargo, e sim por sua postura. O Monge e o Executivo de James C. Hunter, na minha opnião é um livro fantástico que aborda este tema de uma forma clara e envolvente.

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Administração por Objetivo - (APO)

Este modelo administrativo identificado com o espírito pragmático da Teoria Neoclássica apareceu por volta de 1954, com a publicação do livro Administração por Objetivos de Peter Drucker. Nesta época atenção até então fixada nas...
Este modelo administrativo identificado com o espírito pragmático da Teoria Neoclássica apareceu por volta de 1954, com a publicação do livro Administração por Objetivos de Peter Drucker. Nesta época atenção até então fixada nas “atividades-meio” foi deslocada para os objetivos. Deixou-se de dar importância ao “como” administrar e passou-se a focar o “porque” ou “para que” administrar. A ênfase deixou de ser a eficiência e passou a ser a eficácia.
Características:
* Estabelecimento conjunto de objetivos entre executivo e seu superior;
* Estabelecimento de objetivos para cada departamento;
* Integração dos objetivos departamentais;
* Elaboração de planos táticos e operacionais;
* Mensuração e controle dos resultados;
* Sistema continuo de avaliação;
* Revisão e reciclagem do plano;
* Participação atuante da chefia;
* Apoio intensivo do Staff.
Fixação por objetivo
O A.P.O. esta baseado sobre objetivos, assim o critério para a fixação desses objetivos são de fundamental importância para o sucesso do sistema:
* Objetivos estratégicos ou operacionais: São aqueles que abrangem a organização como um todo, geralmente são de longo prazo. Exemplo: aumento do retorno sobre o investimento, redução do investimento;
* Objetivos táticos: São os objetivos departamentais, geralmente de médio prazo. Exemplo: aumento do faturamento, redução do custo;
* Objetivos operacionais: São os objetivos de cada atividade ou tarefa, são detalhados e de curto prazo. Exemplo: utilização eficiente dos recursos atuais: programa de melhoria de equipamentos, programa de aplicação de recursos.
Características dos objetivos:
* Os objetivos devem traduzir as aspirações fundamentais da empresa;
* Devem fazer com que todos os órgãos da empresa contribuam com uma parcela do esforço geral;
* Devem levar em conta a necessidade de varias alternativas para sua execução, assim como a relativa eficiência e o custo de cada uma delas;
* Devem ser comunicado a todos os interessados que cada qual compreenda as metas da respectiva função e suas relações com os objetivos fundamentais da empresa;
* Devem ser periodicamente re-examinados e reformulados, para serem atualizados de acordo com as mudanças das condições de mercado.
Estratégia ou tática:
* Estratégia: é a mobilização de todos os recursos da empresa no âmbito global visando atingir os objetivos em longo prazo;
* Tática: É um esquema especifico de emprego de recursos dentro de uma estratégia feral.
Autor: Mariah T. N. Pereira

terça-feira, 17 de junho de 2008

O Administrador

A profissão de Administrador é relativamente nova e foi regulamentada no Brasil em 9 de setembro de 1965, data que se comemora o dia do Administrador.Os primeiros administradores profissionais (administrador contratado, que não é o dono do negócio) foram os que geriam as companhias de navegação inglesas a partir do século XVII. Estas empresas foram as primeiras sociedades anônimas que se tem notícia.Administrar envolve a elaboração de planos, pareceres, relatórios, projetos, arbitragens e laudos, em que se exija a aplicação de conhecimentos inerentes às técnicas de administração.Habilidades do Administrador
Habilidades Técnicas: Saber utilizar princípios, técnicas e ferramentas administrativas. Saber decidir e solucionar problemas.
Habilidades Humanas: Saber lidar com pessoas, comunicando-se eficientemente, negociando, conduzindo mudanças, obtendo cooperação e solucionando conflitos.
Habilidades Conceituais: Ter Visão sistêmica. Atitudes do AdministradorProativo, ousado, criativo, bom exemplo, cumpridor das promessas, saber utilizar seus princípios, ser cooperativo e ser um bom líder ajudando os funcionarios para que eles possam crescer junto com a empresa.

Fonte: www.administradores.com.br

Considerações Pessoais: Acredito que de todas as 3 habilidades que envolvem as funções do administrador, a mais importante seria as habilidades humanas. Lidar com pessoas realmente não é fácil, quem dera se fosse possível fazer uma padronização de personalidades e físicos, que o administrador julgasse ideal para sua empresa. As habilidades técnicas e conceituais estão aliadas mais com a teoria, sendo de mais fácil resolução, ao contrário da humanas que requer um certo grau de facilidade a conviver harmoniosamente entre pessoas.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

TEORIA NEOCLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO

Observa-se que as teorias administrativas estão baseadas na teoria clássica, a Teria Neoclássica e uma visão moderna e adaptada da Teoria Clássica redimensionadas aos problemas atuais das empresas. A Teoria Neoclássica surgiu devido ao crescimento rápido das organizações e uma das questões abordadas é a centralização versus descentralização das decisões, na qual grande parte dos trabalhos estão baseados na descentralização das decisões.
Os principais estudiosos da Teoria Neoclássica são: Peter F. Drucker, Willian Newman , Ernest Dale, Ralph C. Davis, Louis Allen e George Terris.
Algumas características são marcantes na Teoria Neoclássica como: Ênfase na prática da administração, reafirmação relativa, ênfase nos princípios clássicos da administração, ênfase nos resultados e objetivos, e o ecletismo aberto e receptivo.
Podemos ainda perceber que a Teoria Neoclássica atribui algumas funções do administrador: Planejar, organizar, direção e controle. O conjunto dessas funções formam o processo administrativo.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Os novos gurus dos negócios


Sabe quem são os gurus de negócios mais influentes da atualidade? A resposta já foi mais óbvia. Ao longo de décadas pensadores como Michael Porter e Peter Drucker dominaram o ideário da gestão. Os gurus de hoje não estão mais apenas nas universidades mais conceituadas. É o que mostra a lista dos gurus de negócios mais influentes realizada nesta semana pelo jornal Wall Street Journal, noticiada pelo Portal EXAME (leia aqui a lista na íntegra). Entre os cinco primeiros, estão dois jornalistas, Thomas Friedman (o número 2) e Malcolm Gladwell (4), e um empresário, Bill Gates (3). Howard Gardner (5), de Harvard, não se classifica como um tradicional especialista em negócios e sim em psicologia e comportamento (que recentemente cruzou as duas áreas em estudos e livros). A exceção é Gary Hamel (o número 1), professor da London Business School.
Peter Senge, do MIT, está em 11º, Michael Porter, de Harvard, está em 14º. Vale notar que o badalado Ram Charan, também professor de Harvard, passou longe da lista. Os critérios são citações em registros acadêmicos, em jornais e revistas e também a popularidade em pesquisas do Google.
É curioso imaginar por que, afinal, os acadêmicos perderam o brilho. Arrisco um palpite. Num mundo já superlotado de informação, mais do que criar idéias e teorias novas, hoje em dia parece prevalecer a habilidade de agrupar e interpretar as que já estão por aí. Quem mais se arrisca?

Matéria publicada pela editora Cristiane Mano no blog Gestão&Idéias , em 09/05/2008