segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

Marketing boca-a-boca: “Uma estatégia vencedora”

"As empresas estão investindo milhões em campanhas de marketing, contratando gurus e elaborando projetos mirabolantes com o único objetivo de chamar a atenção do cliente. Muitas delas esquecem de uma das melhores estratégias para divulgar seus produtos e serviços: “O marketing boca a boca”.
Este tipo de marketing é aquele que seu atual cliente faz para um potencial cliente sem você pedir. Tudo isso por causa da satisfação de ter usufruído de um produto que realmente considere bom. È algo instantâneo. O cliente experimenta seu produto e caso sinta que valeu a pena sai por aí comentando com os amigos, vizinhos e colegas de trabalho.
É como se fosse sua obrigação indicar o que é bom para os seus conhecidos. Talvez pela simplicidade as pessoas não valorizem muito este tipo de estratégia, mas é a que dá melhor retorno sobre o investimento e faz as vendas subirem e se manterem em alta. Além disso, existe um nível de confiabilidade bem maior do que as propagandas veiculadas na TV, rádio, internet ou outra mídia.

Ao observar um comercial na TV o cliente sabe que a empresa está ali para “vender o peixe”. Ninguém pode me garantir que o produto que está anunciando é bom ou ruim. Entre você e a empresa existe apenas o vínculo comercial e isso não garante uma relação de confiança.
Quando as pessoas do seu convívio lhe indicam um produto ou serviço você passa a ter mais confiança naquela marca porque é algo espontâneo. As pessoas não estão ganhando nada por aquilo e por serem pessoas do seu convívio a credibilidade é muito maior visto que você não indicaria aos seus amigos algo que não seja suficientemente bom para eles."


terça-feira, 25 de novembro de 2008

Brasil tem situação confortável, mas sente pequenos reflexos de crise nos EUA, diz economista Paloma Santos Da Agência Brasil


Brasília - Embora afirme que o Brasil ainda não sentiu, no dia-a-dia, os impactos da crise no setor imobiliário dos Estados Unidos, o economista e professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Antônio Corrêa avalia que já houve pequenos reflexos no país."Na bolsa de valores, houve queda de quase 8% no preço das ações, além de uma ligeira desvalorização do real frente ao dólar norte-americano", disse, em entrevista hoje (14) ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional.Corrêa ressalta que a evolução no câmbio, que poderia afetar as importações, ainda é "relativamente pequena", podendo, inclusive, "se retrair".Hoje, A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em queda de 2,9%. Até às 16h30, o dólar era cotado a R$ 1,98 para a compra, segundo o Banco Central (BC).O economista lembra que ainda há "incertezas" sobre a extensão da crise norte-americana. E diz não ser possível saber quais serão os próximos desdobramentos, os reflexos e quando ela será extinta. "Há fatores muito objetivos [nessa crise], como a inadimplência no mercado internacional", observa. "Mas há outros totalmente subjetivos. Por exemplo, como vão se comportar os investidores em razão desse fato concreto. Isso cria um problema de incertezas".Na avaliação dele, o Brasil vive uma situação econômica estável, que minimiza possíveis impactos de crises no mercado internacional.Para ele, fatores como o crescimento anual da economia e da massa salarial e o controle inflacionário tornam, mesmo durante a crise, “confortável” a situação econômica do Brasil.“A situação da economia brasileira é inédita. A dívida externa está sob controle, as reservas cambiais estão elevadas e os balanços de pagamento estão ajustados. Devido a estes fatores, o impacto da crise é minimizado”.Na avaliação dele, se a crise nos Estados Unidos se prolongar, o Brasil poderá perder receita de exportação e os preços dos produtos vendidos ao exterior podem cair. “Mas, no meu ponto de vista, essa crise é localizada e momentânea, embora tudo dependa dos agentes econômicos”.

fonte:
http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2007/08/14/materia.2007-08-14.0677280118/view

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Os sistemas estão em toda parte

Os Sistemas estão em toda parte

Por consequência do avanço tecnológico, o termo “sistemas” vem se difundindo na sociedade
moderna. A necessidade de se encontrar novos meios para realizar tarefas faz surgir novas profissões voltadas ao “enfoque sistêmico”, com o objetivo de não somente realizar a tarefa pretendia, mas a realizar com o máximo de eficiência e menor custo possíveis.
Todos essas mudanças levam o período atual a se caracterizar como uma “Segunda Revolução Industrial”, pois os sistemas estão presentes em todos os campos da ciência. Essa transformação ocorre na maneira do homem pensar, que passa a encarar tudo como se fossem grandes complexos (sistemas), reorientando o pensamento científico.
As novas descobertas nos campos da biologia molecular, genética, medicina, entre outros, já se tornaram conhecimento comum, porém falta uma visão voltada mais ao nível da organização
da matéria viva, e não somente uma visão mais aprofundada dos complexos da matéria.
A teoria sobre sistemas pode servir para diversos campos, até mesmo nas ciências sociais, onde se deve tratar os fenômenos sociais contemporâneos como sendo “sistemas”, mesmo sabendo a complexidade das definições sócio-culturais dos povos atuais.
Os grandes acontecimentos da história foram tidos como atos de indivíduos, que foram tomados como seres fora dos padrões humanos (tratados como gênios, pessoas com capacidades sobre-humanas), mas que na verdade não são os grandes encarregados pelos acontecimentos, somente uma pequena peça de um grande “sistema”, que pode ser representado por ideologias e tendências sócio-culturais.
Mesmo sabendo das deficiências das teorias como das de Spengler e Toynbee, as leis dos sistemas sócio-culturais são dotadas de sentido, mas não formam algo inevitável.
Apesar da história e a sociologia tratarem de organizações informais, foi desenvolvido a “teoria das organizações formais”, que podem ter como exemplos empresas comerciais que seguem algum tipo de “padrão/regras”. O estudo dessas organizações, no ponto de vista
sistêmico, as trata como um sistema de variáveis mutuamente dependentes (se interagem). Por consequência se equipara a teoria por trás das organizações com a teoria geral dos sistemas, que procura tratar os sistemas como sendo uma grande entidade, e não um aglomerado de partes.
Tudo o que já foi comentado pode ilustrar o conceito de “sistemas”. Uma consequência do
conhecimento sobre sistemas é que o “novo mundo” não se refere mais a pessoas, mas sim a “sistemas”. O ser humano, “o objeto falível”, se torna um item de consumo que pode ser facilmente substituído, e deve ser eliminado e substituído por máquinas que ele mesmo criou ou
se tornar um ser idiota treinado para uma única coisa (um ser “super especializado”). O indivíduo não passar a ser nada mais do que uma “roda dentada” do grande sistema, regido por alguns
“líderes” que só se preocupam com o próprio sistema.
Não importa se considerarmos essa expansão do conhecimento como sendo algo benéfico ou
uma extensão do pensamento de “linhas de produção”, devemos saber que esses fatos são dignos
de um intenso estudo.

fonte: http://www.infoescola.com/filosofia/sintese---teoria-geral-dos-sistemas/

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

7 autores de cabeceira


Não dá para perder tempo nem dinheiro com livros que têm jeitão de auto-ajuda. Se você quer crescer na carreira, confira estas dicas


Todos os meses, as editoras despejam nas livrarias dezenas de títulos que prometem o pulo-do-gato para você se dar bem na carreira. Em meio a tanta oferta, é preciso saber, de fato, qual deles é relevante. A você s/a preparou uma lista com sete livros de grande importância para o seu crescimento profi ssional. A escolha foi baseada nas indicações de sete especialistas*, que mandaram para a redação uma lista individual com dez obras. Após cruzarmos todas as indicações, selecionamos as que foram citadas, no mínimo, por dois deles e fechamos a lista fi nal. Conheça a seguir os livros — e seus autores — e desfrute da boa leitura.


PETER DRUCKER - O MESTRE DOS MESTRES
PETER SENGE - A Quinta Disciplina (Editora BestSeller)
DOMENICO DE MASI - O Ócio Criativo (Editora Sextante)
JIM COLLINS - Empresas Feitas para Vencer (Editora Campus/Elsevier)
DANIEL GOLEMAN - Inteligência Emocional (Editora Objetiva)
THOMAS FRIEDMAN - O Mundo É Plano (Editora Objetiva)
JOEL DUTRA - Competências** (Editora Atlas)

Confira o comentário sobre cada autor e sua obra no link:
http://vocesa.abril.com.br/edicoes/0124/aberto/materia/mt_349930.shtml

Fonte: Você S/A

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Conflitos de poder entre professor e aluno

Por Oséas Felício de Lima

Um processo pode ser entendido como um conjunto de partes seqüenciais e interdependentes, organizadas para produzir um determinado resultado. Depreende-se deste entendimento que a aprendizagem é, também, um processo no qual professor e aluno são partes vitais e o produto final é a formação da competência humana. Das relações, em sala de aula, entre aluno e professor podem advir várias dificuldades, entre as quais aquelas oriundas das relações de poder entre ambos. É neste contexto que sugerimos algumas estratégias para que estes conflitos de poder sejam minimizados.

Quando em sala de aula, o professor é dotado de liberdade tal que o tem levado, na maioria das vezes, a adotar uma postura ditatorial perante os alunos. Essa postura instrucionista tem encontrado amparo no fato de que o professor, na sala de aula, tem autonomia para determinar ações, selecionar o conteúdo e a metodologia de ensino, controlar o tempo, enfim, impor aos alunos aquilo que ele acha que é o correto e da maneira que ele quer. Tal postura tem acarretado bastantes desvios no processo de aprendizagem, tirando dos alunos a motivação para participar das aulas, e, sobretudo, impossibilitando-lhes a formação da competência humana, traduzida no saber pensar, no aprender a aprender e na construção e reconstrução do conhecimento. Considerando que o processo de aprendizagem deve ter como parceiros a incerteza e a dúvida, - logo, o professor não é o dono da verdade -, e que os alunos, ao lidarem com o conhecimento, devem assumir uma atitude inquieta, curiosa e questionadora, traçaremos algumas estratégias que minimizarão o conflito de poder entre o professor e o aluno, criando um ambiente propício à formação de cidadãos capazes de pensar, de aprender a aprender e de criar a própria história, individual e coletiva.

Confira o restante da matéria no link: http://www.meuartigo.brasilescola.com/pedagogia/conflitos-poder-entre-professor-aluno.htm

Obs: Quero deixar bem claro, que meu objetivo não e levantar polêmica em relação ao assunto,criando uma clima ruim entre as partes e sim adequar a postagem às situações que ocorrem no desenvolvimento de nosso curso.

domingo, 9 de novembro de 2008

Teoria dos Sistemas

Características:

  • O enfoque sistêmico nas organizações .

  • O conceito da Cibernética e suas conseqüências na Administração.

  • Surgiu com Ludwig von Bertalanffy.

A TS afirma que se deve estudar os sistemas globalmente, envolvendo todas as interdependências de suas partes.


Três premissas básicas:

  • Os sistemas existem dentro dos sistemas;

  • Os sistemas são abertos;

  • As funções de um sistema dependem de sua estrutura.


A teoria de sistemas permite reconceituar os fenômenos dentro de uma abordagem global, permitindo a inter-relação e integração de assuntos que são, na maioria das vezes, de naturezas completamente diferentes.

“Pensar globalmente, agir localmente.”(Capra, 1996)

O conceito geral de sistema passou a exercer significativa influência na administração, sob a óptica da ciência, favorecendo a abordagem sistêmica, que representa a organização em sua totalidade com seus recursos e seu meio ambiente externo e interno.

A teoria de sistemas penetrou rapidamente na teoria administrativa por duas razões (CHIAVENATO, 1993):

  • A necessidade de integração maior das teorias que precederam.

  • A tecnologia da informação trouxe imensas possibilidades de desenvolvimento e operacionalização de idéias que convergiram para uma teoria de sistemas aplicada à administração


Sistemas e empresas: estas palavras estão intimamente ligadas, pois a empresa é um sistema e dentro dela existem diversos sistemas independentemente do uso ou não da Tecnologia da Informação e seus recursos.

Parâmetros dos sistemas:
Entrada
Saída
Processamento
Retroação
Ambiente

É importante que os administradores empresariais entendam o relacionamento existente entre os componentes técnicos de um sistema e a estrutura, o funcionamento e o processo político das organizações.



quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Obama será um presidente de sorriso aberto e mercados fechados

Novo presidente americano é visto como alguém sensível às demandas mundiais, mas crise interna tornará o país mais protecionista

Barack Obama será um presidente de sorriso aberto e mercados fechados. O novo líder americano deverá adotar uma postura mais conciliadora e colaborativa em questões multilaterais, como a redução das emissões de poluentes, mas não fará concessões significativas no comércio mundial - que é o que realmente interessa aos empresários brasileiros. Tendo como principal desafio recuperar a economia americana dos estragos causados pelo estouro da bolha imobiliária, Obama se voltará para o estímulo à geração de empregos e ao crescimento do mercado interno. Ao mesmo tempo, o Congresso que emerge das eleições desta terça-feira (4/11), majoritariamente democrata, também será mais protecionista.

"Não acredito que Obama faça grandes concessões no comércio internacional, especialmente com o apoio dos democratas no Congresso", afirma o economista Roberto Giannetti da Fonseca, diretor do Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Aliás, as manifestações são no sentido contrário. Durante a campanha, Obama já declarou que pretende rever os termos do acordo que criou o Nafta, área de livre comércio da América do Norte, que inclui o Canadá e o México. Criado há 15 anos, o Nafta, na sua avaliação, já não atende aos interesses americanos. Também está disposto a revisar o tratado de livre comércio com a América Central, por entender que ele não beneficia os trabalhadores de seu país. E já se espera que deixe no limbo um acordo semelhante negociado com a Colômbia e que, agora, aguarda o aval do Congresso americano.

Confira a matéria completa em:
http://portalexame.abril.com.br/internacional/obama-sera-presidente-sorriso-aberto-mercados-fechados-398576.html